COMO FOI O EVENTO “COREANOS EM SAMPA”






Annyong hashimnigga... (Oi)
Annyong Hassaiô!

Primeiramente gostaria de agradecer a todos que ajudaram na recepção destes nossos visitantes do outro lado do planeta: Uenderson (meu aluno na Escola Pandora), Claudio Martini (Editora Zarabatana), Jorge (Comix), Jr Fonseca (New Pop), Gual e Dani (HQ Mix Livraria), Franco de Rosa, Primaggio Mantovi, Fábio Sales (HQ Além dos Balões), Marcelo Del Greco, Júlio (JBC), Sergio Alves, Denis Antonio (Escala), Douglas Quintas (Devir), Mario Silva (Biblioteca São Paulo), AQC, Worney, Betania, Edson Pelicer, Klebs Jr (Impacto Estúdio), Rogério de Campos (Conrad), Rodrigo Febrônio e Carlão (Banca de Quadrinhos).

Obrigado a todos que nos receberam em suas livrarias, bibliotecas e editoras, que vislumbraram a possibilidade de publicá-los (especialmente Cho e Soo Young, que têm belíssimos trabalhos), que os presentearam com pilhas de revistas e livros (podem crer que foi muito mais penoso para eles levarem tudo de volta, do que pra nós -rs) que andaram, comeram, beberam e se divertiram com eles, que publicaram notícias do evento em seus sites, blogs e flogs, que enviaram seus portfólios, ganharam autógrafos ou apenas conversaram com eles.

Vocês ajudaram a montar um belo panorama do mercado de HQ no Brasil, editorial e profissional. E eles ficaram tão impressionados a ponto de dizer que ficaram tempo demais no México e de menos no Brasil. Na realidade eles ficaram 5 dias no México, com apenas um contato e tiveram que apelar pra embaixada coreana para procurar editoras por lá. Acabaram fazendo mais turismo do que contatos e me disseram que para o gosto deles, nossa comida é bem melhor do que a mexicana.

TERÇA-FEIRA
12h00: Eu e Uenderson (meu aluno de caricatura na Pandora) fomos para Sampa com Claudio Martini (Ed. Zarabatana) e Cecília. Almoçamos num restaurante legal perto da Paulista. Deixamos a bagagem no apê dos cunhados Mario e Angela e zarpamos.

4h15 da tarde: Faltando uma quadra para chegar ao hotel Caesar Business da Faria Lima, Haley liga pra perguntar onde eu estava. A resposta, óbvia: a uma quadra do hotel!
Assim que chegamos, reconheci de cara, os 7 que havia caricaturado e trocamos cartões. Sophie (Komacon), Mincheol (Creek&River), Nam Ho (Topaz), Cho (Goal Masters), Soo Young (Hip-hop), Aura (pesquisadora de HQ latino-americana), Giovanni (um italiano de olhos puxados, filho de coreanos, há 25 anos no Brasil) era o guia do nissei, motorista da Van.

COMIX
Fomos até a Comix encontrar Jorge e Franco de Rosa, Jr Fonseca da NewPop já estava lá, ele vai publicar um Manhwa agenciado por Nam Ho da Topaz. Eu havia convidado Seung Hee, irmã da talentosa desenhista Seung Jo (que trabalhou na Abril na época em que Primaggio Mantovi era o “todo-poderoso” Diretor de Arte). Ela pôde conversar bastante com os conterrâneos em sua língua natal e mostrar suas ilustrações. Seu irmão e filha (a Bia) estavam lá também. Jorge e Franco explicaram um pouco do perfil do comprador de gibi no Brasil e como se estrutura o esquema de distribuição de livros e revistas no Brasil. Franco se interessou nos Quadrinhos de Cho e disse que está preparando uma revista de educação especial sobre a Coréia. Haley me convidou a ficar com eles no hotel, mas como eu já estava esquematizado pedi para que o Uenderson ficasse com eles. Além do contato mais próximo, seria mais cômodo estar junto.

HQ MIX
De lá, fomos para a sempre completa livraria HQ Mix. Gual e Dani estavam dando os últimos toques na pintura da loja. Como o pessoal estava com fome, os levamos no Boteco Caldinho&Tranqueira com a Dani e Gaia. Eles nunca tinham provado um caldinho de feijão com pimenta e porções de salame. Dani falou do fechamento do MAG (Museu do Cartum) e do Instituto que fundaram. Infelizmente a cerveja fez a gente perder a hora. Vários amigos, como Wellington Srbek, acabaram indo embora antes da seção de autógrafos. Mas, lá fomos nós. Chegou bastante gente, Seung e familia, Uenderson, Luigi Rocco, Primaggio, Franco de Rosa, Jose Roberto Pereira, Floreal e muitos outros. Enquanto Cho e Young autografavam grandes pôsteres, Fabio Sales começava a entrevista HQ Além dos Balões, na sobre-loja. O programa está no ar:
http://www.hqalemdosbaloes.com/programas_anteriores.htm

Jal representou a ACB (Associação dos Cartunistas do Brasil) e deu belos catálogos de presente aos coreanos.

QUARTA-FEIRA
Resultado da noitada dos coreanos com Uenderson: Soo Yong não levantou no dia seguinte e saímos sem ele.

JBC
O contato foi muito bom. Marcelo Del Greco, Edi e Júlio disseram que a editora é a única que não descontinuou nenhuma série de Mangá, fato invejável, até porque algumas séries são canceladas pelos próprios autores. Trocaram muitas informações sobre o Mercado de HQ no Brasil. Eles gostaram muito da organização editorial e da quantidade de títulos e longevidade das publicações.
Os coreanos se divertiram muito com as baianidades de Uenderson, que lhes ensinou palavras como “Eita”, “Danou-se” e “Chibata”. Eles adoraram e lhe deram um nome coreano: Wu-sô-dê ou Wu-de-sô.

ESCALA
De lá, voamos pra Escala Educacional, Sérgio Alves e Denis Antonio receberam a delegação. Apesar do tempo apertado, eles ficaram impressionados com as centenas de edições didáticas e paradidáticas na entrada da editora. Mais ainda com a pilha de revistas e livros presenteados. Sergio explicou como é o perfil editorial e Nam Ho tentou vender algumas edições educativas. Sergio ficou emocionado quando soube que Meu Pé de Laranja Lima é o livro estrangeiro mais lido na Coréia, e ganhou uma adaptação em Manhwa da obra-prima de José Mauro de Vasconcellos. Lee Hee foi o autor da versão desta obra brasileira que tanto tocou os coreanos. Leia a carta que ele endereçou ao autor, já falecido:

CARTA DE LEE HEE
“Prezado Senhor Vasconcelos.
Eu sou Hee Jae Lee, o desenhista que publicou versão em quadrinhos do livro “Meu Pé de Laranja Lima”.
Escrevendo esta carta, lembrei da emoção que senti quando li “Meu Pé de Laranja Lima” pela primeira vez.
Além do Zezé, todas as personagens ficaram no meu coração como amigos eternos.
É um livro maravilhoso que conseguiu captar alguma coisa em comum entre os povos do Brasil e da Coréia, fazendo eu sentir o Brasil como um vizinho íntimo, apesar da distância física.
Denotei o espírito guerreiro, além das características bem conhecidas do povo brasileiro, e do senhor Vasconcelos, como a alegria e o coração quente. Isso gerou uma vontade forte para conhecer o país. Desenhar sua obra foi um momento bem agradável para mim. Sem dúvida, esta história é um elo de amor para muitas pessoas deste mundo, aquecendo o coração de todos.
Se permitir, queria lhe apresentar um pouco sobre mim.
Eu sou cartunista, nascido em 1952, e publiquei as obras como ‘Estrela Principal’, ‘Pentelho’, ‘Aí, Pentelho’, ‘Três Reinos em Quadrinhos’, ‘História da Coréia em Quadrinhos’, dentre outros. Além disso, tem uma obra chamada ‘Há Tristeza no Céu?’, a qual considero uma verão coreana da sua obra “Meu Pé de Laranja Lima” e ela mesma.
Algumas das minhas obras foram publicadas e apresentadas nos vários países como França, Espanha, China e Japão. Em 2005, a Coréia participou, como um país convidado de honra na Exposição de Livros de Frankfürt. Na exposição, foram apresentados 100 livros coreanos de categorias variadas e a minha obra ‘Estrela Principal’ foi um desses.
Eu trabalhei com “Meu Pé de Laranja Lima” em 1986, e a Convenção de Berne aconteceu depois disso, portanto não cheguei a pensar no assunto do direito autoral. Só apenas nos anos 2000 cheguei a assinar um contrato sobre publicação da história em quadrinhos com a editora “Dongnyok”, publicando-a pela editora chamada “Cheongnyonsa”.
Este processo você pode confirmar com a editora Dongnyok, a qual é o portador do direito autoral aqui na Coréia.
O problema é que eu já recebi várias propostas das editoras estrangeiras sobre a publicação da versão traduzida do meu livro, mesmo aqui na Coréia também. Porém, devido ao problema de direito autoral, fui obrigado a não corresponder a estes pedidos.
E nesses dias, um equipe de cartunistas do nosso país me informou que estará visitando o Brasil, o que fez me lembrar de lhe escrever para pedir, gentilmente, uma ajuda para resolver tal situação.
Pelo meu conhecimento, o contrato da editora Dongnyok com o senhor estará vencendo no dia 13 de novembro de 2012. Então, por favor, dê uma olhada no meu livro e se não houver problema, considere em assinar um contrato de direito autoral comigo diretamente.
Se for complicado para o senhor devido ao contrato com a editora Dongnyok, então considere também a opção de assinar um contrato após o vencimento do primeiro, novembro de 2012.
Escrevi uma carta com tal intenção, porém estou com receio de não ter explicado a situação claramente ao senhor. Se for possível, desejo poder comunicar com o senhor através do meio eletrônico como e-mail ou qualquer outro que lhe vier conveniente.
Para finalizar, desejo um feliz ano novo e muita saúde.
Da Coréia, o cartunista Hee Jae Lee”

Pausa para almoço em uma churrascaria. Sem cerveja.

DEVIR
Douglas Quintas foi um grande anfitrião (nos presenteou com a nata do Quadrinho Nacional publicado pela Devir), e ele chamou Nick Farewell para nos acompanhar. Nick, que é um velho conhecido meu –eu não sabia- é coreano! Douglas se interessou pelo material, mas frisou a dificuldade em assinar contratos de séries com mais de 20números. O leitor de Quadrinhos no mercado brasileiro não é tão fiel a ponto de se fechar um contrato por tanto tempo, sem a certeza de que a série fará sucesso. Mas se comprometeu em estudar essa aproximação com o Manhwa coreano.Uma mesa de lindos e saborosos salgadinhos impressionaram. Pra quem gosta de pratos que são verdadeiras obras de arte, aquilo era um prato cheio.






REUNIÃO COM A AQC SP
Finalmente chegamos na maravilhosa Biblioteca São Paulo.
Primeiro minha irmã, Betania Dantas, falou sobre sua experiência com HQ e Educação. Ela é professora do Instituto Claretiano, foi arte-educadora da EMEF Presidente Kennedy (7º e 9º anos) e desenvolveu projetos educacionais usando as linguagens dos Quadrinhos e Cartuns. Formada pela Faculdade de Belas Artes (1988) e licenciada em Artes Plásticas (1996), fez seu mestrado em Artes Visuais, na Unesp (2001). Autora da dissertação “Alfabetização visual pelo cartum – Uma investigação com cartuns e charges”, apresentou a Tese de Mestrado “O desenho de humor na escola: um canto paralelo” (2006). Foi coordenadora da Oficina de Quadrinhos 3 Rios (Pinacoteca do Estado SP), participa da Lista de Discussão ImagoDays de Cartunistas e Quadrinhistas:

“Durante mais de duas décadas, ensinar artes na escola pública de São Paulo pontuou algumas observações: até a década de 90 era muito comum que os alunos não apresentassem um traço mais apurado, não tínhamos alunas desenhistas, por turma, um a dois meninos criavam um personagem em traços tímidos. As meninas tematizavam a casa, as flores e o sol em seus desenhos. Com a ampliação dos desenhos animados, dos mangás e de personagens femininas em diversos produtos é que as meninas começaram a experimentar traços e criações. Os meninos estão com um traço mais apurado e mais cedo também. Observo que alunos orientais que desenvolvem a escrita do país da família desenvolvem uma melhor observação aos detalhes, experimentando inúmeros gestos diferenciados como a própria escrita designa.
Durante estas décadas investiguei maneiras de propor pesquisas e criações individuais, pois apesar de desenharem mais em função dos mangás, é preciso que experimentem as suas criações, elaborações de personagens com a sua marca, traço, gesto, movimento, propósito, inspiração. Evitar uma formatação desenhística é o papel da Arte-educação.
Não há quadrinhos sem argumento. Ler pequenos contos brasileiros e estrangeiros, experimentar quadrinizar, exercitar a elaboração de roteiro, criação do clímax, enfim, é preciso dar ferramentas para a criação da história individual ou coletiva. Quantos aos desenhos, alguns exercícios gestuais e de pesquisa auxiliam. Cada fanzine produzido pelos alunos apresenta uma proposta diferente: quarteto(desenhista, arte-finalista, colorista, roteirista), dupla, individual, história com personagens de colegas diferentes coexistindo na mesma história.
Recebemos muitos livros de quadrinhos enviados pelo governo federal nos últimos 8 anos contribuindo para a ampliação de experiência com a leitura deste portador de texto.”

Em seguida, Mário Silva (que era o diretor cultural da Biblioteca) falou sobre os Sábados das Memórias das Artes Gráficas (uma série de gravações com os nomes mais importantes da HQ e Ilustração), um projeto grandioso de Gualberto e Daniela Batista que visa registrar a vida e obra de artistas gráficos de renome. Cada entrevista termina com a gravação numa placa de concreto da mão do(a) artista.

Edson Pelicer falou sobre sua experiência com HQ na Fundação Casa. Ele é professor paulistano, trabalha na Fundação Casa e no CAPS/AD (Centro de Atendimento Psico Social/Alcool e Drogas) com Artes Plásticas, ministra oficinas de HQ há 3 anos. Participa do Projeto Fanzines nas Zonas de Sampa, em bibliotecas de São Paulo. Publicou o gibi "Descolado, o ECA em Quadrinhos", projeto financiado pelo FUMCAD (Fundo Municipal da Criança e do Adolescente) para divulgar e promover o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Worney de Souza, fundador da AQC e editor do lendário fanzine Quadrix, falou da história da AQC e do Prêmio Angelo Agostini:
"Gostaria de dizer que assim como os orientais, nós tentamos demonstrar todo nosso respeito e admiração pelos velhos Mestres. Este prêmio é uma forma de manter seus nomes na lembrança das pessoas", ressaltou este que é o grande herói que mantém o prêmio vivo, ano após ano. Worney também os presenteou com cópias de boletins raros da AQC.

Eduardo Vetillo, um dos ganhadores do Prêmio Angelo Agostini (Mestre do Quadrinho Nacional) deste ano, brindou todos os convidados de olhos puxados com caricaturas. Um "gran finale" para um encontro tão interessante.
http://vetillobrothers.blogspot.com

Meu aluno Uenderson (vulgo Chibata) despediu-se e voltou a Valinhos, a sua cidade. Os coreanos o saudaram com gritos de "chibata", "cabra da peste" e "eita diabo"!
Jantar no restaurante na Aclimação. Bulgôgui (churrasco), pizza e Sôju, a suave e deliciosa cachaça coreana. Depois da quinta dose, minha mulher Claudia me manda um scrap: pra eu não confundir a privada com o lavatório, quando fosse ao banheiro (rs).

FIQ
Neste momento eu falei sobre o Festival de Quadrinhos de BH.
http://www.fiqbh.com.br
Depois de Japão e França, o país homenageado, em 2011, será a Coréia do Sul! O FIQ passado teve 75.000 visitantes, 50 Quadrinhistas convidados (10 eram internacionais), 10 exposições por toda a cidade.
http://www.flickr.com/photos/fiq-bh/
Os motivos de Afonso Andrade e Roberto Ribeiro:
. A história do Manhwa.
. A vitória da Educação no país.
. A defesa da Cultura Nacional.
Todos aplaudem e levantam mais um brinde com Sôju.
Nick chega no restaurante e leva Soo Young para a balada paulistana, que ele estava doido pra conhecer. Voltam às 5 da manhã.

QUINTA-FEIRA
7 horas, hora de sair. Tomo banho, leio e-mails e atualizo o fotolog enquanto Cho tenta acordar o baladeiro. Isso dura 40 minutos. Descemos pro café da manhã.
Vamos para o estúdio Impacto. Klebs Jr dá um show de recepção e se oferece para fazer contato entre eles e o mercado americano dos Comics. Eles se espantam com a qualidade do material produzido, principalmente em Desenho Animado. Ótimos contatos. Soo Young autografa pôsteres e volta pra Van, pra dormir. Cho continua lá, firme e forte. Os alunos adoram!

CONRAD
Voamos pra Conrad, super atrasados. Pra completar o acesso pra sede da editora, no Jaguaré, perto da Marginal de Pinheiros, estava em obras, com obras de canalização de esgoto, tivemos que andar pela contramão, uma loucura. Mesmo assim, Rogério de Campos nos recebe com um sorriso e ainda nos convida para um agradável almoço entre os diretores. Lembrou de Nam Ho com quem assinou o contrato de Ragnarok, depois de entornarem todas, num bar de Frankfourt, durante o Festival de Quadrinhos, na Alemanha. Deu boas dicas para que o Manhwa entre de forma mais concreta no mercado brasileiro. Um Festival maciço, nos moldes dos de Animes japoneses, com o investimento das organizações e associações de profissionais coreanos, prefeitura de Bucheon, consulado e apoio da comunidade do Bom Retiro, com muitos debates, palestras, apresentações de vídeos. Esta seria uma forma de aumentar o contato entre brasileiros e coreanos.
Não assinou nenhum contrato com Nam Ho. No almoço só foi servido suco de frutas (rs).

BANCA DE QUADRINHOS
Zarpamos para o estúdio da BlueTV, onde seriam entrevistados pro Rodrigo e Carlão.
A calorosa recepção desse pessoal que faz (junto com HQ Além dos Balões), os melhores programas sobre Quadrinhos da web, surpreendeu nossos convidados. E toca fazer maquiagem e falar à beça. Já está no ar:
http://www.programabancadequadrinhos.com

CULTURA POP
Sonia Bibe Luyten, grande pesquisadora de Cultura Pop japonesa, tem tido contatos em universidades da Coréia sobre estudos de Manhwa.
http://sonialuyten.blogspot.com/
Na sua coluna "Quadrinhos pelo mundo", depois de falar da China, Japão, Filipinas, Portugal, Holanda, vai enfocar a Coréia.
http://www.universohq.com/quadrinhos/sonia02.cfm

QUEM NOTICIOU:
Bigorna
(Marcio Baraldi)
http://bigorna.net/?secao=noticias&id=1294743844

MUNDO HQ
(Djota Carvalho)
http://www.mundohq.com.br/site/detalhes.php?tipo=5&id=284

Gibiteca
(Natania Nogueira)
http://gibitecacom.blogspot.com/2011/01/coreanos-invadem-sampa-e-se-reunem-com.html

IMPULSO HQ
(Renato Lebeau)
http://impulsohq.com/noticias/quadrinhistas-coreanos-em-sao-paulo/
http://impulsohq.com/noticias/missao-coreana-na-hqmix-livraria/

JBLOG
(Pedro de Luna)
http://www.jblog.com.br/quadrinhos.php

GRUPO INTERLIGADOS
http://www.grupointerligados.com/2011/02/jbc-ira-investir-em-mangas-em-2012.html

FOLHA SP
(Diogo Bercito)
http://clock-up.forum-livre.com/t225-coreia-do-sul-investe-na-exportacao-de-quadrinhos
http://www.fiscolex.com.br/NOT_19486796_COREIA_SUL_INVESTE_EXPORTACAO_QUADRINHOS.aspx

BAND
http://www.band.com.br/jornaldaband/conteudo.asp?ID=100000395581

ARTISTAS BRASILEIROS
(Postagens especiais para os coreanos)
Eduardo e Walter Vetillo
http://vetillobrothers.blogspot.com/2011/01/brazilian-comics-in-korea-topaz-creek.html

Bira Dantas
http://chargesbira.blogspot.com/2011/01/brazilian-comics-in-korea-topaz-creek.html

Uenderson
http://uendersonarts.blogspot.com/2011/01/brazilian-comics-in-korea-topaz-creek.html

Fausto Bergoce
Claudia Carezzato
http://www.braziliancomics.blogger.com.br

Quem quiser pode enviar portfolio por e-mail:
TOPAZ (Nam Ho)
kmc@crikorea.com
CREECK&RIVER (Min Cheol)
nhkkim@gmail.com

Kamsa hamnida!
(Obrigado)!

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